Hoje, conversando com meus alunos do 7º ano sobre a desigualdade social no mundo e da trágica situação de tantos seres humanos morrendo de fome e sede, deparei-me com uma profunda tristeza em meu ser e refleti um pouco mais sobre minha vida e de tantas outras que não sabem valorizar o que têm; analisei ainda mais sobre a dor dessas pobres vidas que padecem sem ter um mínimo de condição humana para viver dignamente e felizes... =( Dei-lhes exemplos das vidas que padecem na Somália...
Por coincidência, ou não, a Record apresentou, hoje, em uma de suas programações – Repórter Record – a triste realidade do continente Africano: quatro milhões de famintos; 20 anos de guerra;
10 mil crianças mortas a cada mês, vítimas da fome, da seca e da
miséria. Uma
triste e catastrófica realidade da Somália, um país sem governo
instituído, em que a lei do mais forte se impõe a cada palmo de terra.
"...imagens chocantes de um povo que se vê cercado por todos os
lados pela morte. Quando não são as balas das armas, são a seca e a fome
as responsáveis pelo sofrimento.
Um país tomado pela guerra civil, que vê a população
abandonar as próprias terras, sem alternativas. São refugiados sem
pátria e sem destino, que vivem de sobras encontradas no caminho.
Milhares de somalis cruzam a fronteira em direção ao vizinho
Quênia, sem água, sem comida e só contando com a esperança e a ajuda
humanitária.
Visitamos o maior campo de refugiados do mundo, onde 400 mil
pessoas se espremem em busca de sobrevivência. Vivem em um país que não
é deles e não têm mais para onde seguir. Quem vai acolher esse exército
de famintos?"
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